2 de março de 2009

Atividade Interativa

Confeccione um papagaio bem bonitoe o coloque no ar. Realize atividade em conjunto com o seu(a) parceiro(a) de assessoramento. Registre aqui as aprendizagens decorrentes desta atividade.

20 comentários:

  1. As vezes deixamos os momentos significativos passar e não percebemos, como empinar pipa, me dei conta que nunca me interessou tal atividade que hoje poderia está desenvolvendo com meus filhotes. Na vida também é assim, temos que vivenciar sempre coisas novas, ser criativo, ousar e não temer, pelo menos testar para ver se da certo, esse é o sentido da descoberta, do aprendizado e do trabalho com o outro.

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  2. "Recordar é viver". Vivenciamos isso intensamente na manhã de ontem. Além disso, tivemos a oportunidade ímpar: construimos um objeto que remonta uma fase lúdica e de alguma forma, egocêntrica. Entretanto, compartilhamos, dando voz e vez ao outro (parceiro de assessoramento ou não). Isso foi lindo!
    Esse compartilhar deve fazer parte do nosso trabalho com os professores e com os alunos, pois temos muito a ensinar e a aprender com esses sujeitos.
    Deixemos a criança que vive em nosso inconsciente soltar pipas (ir e vir, correr, vibrar), mas perceber também que é necessário pensar para agir em determinados momentos, ter cautela para conseguirmos alcançar metas.

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  4. Com certeza tive boas lembranças de minha infância durante a confecção do "papagaio", e as aprendizagens de criança serviram durante o momento da formação.
    Dentre as diversas reflexões que fiz durante a confecção das "pipas", a importância das novas experiências, da criatividade, da ousadia, da vontade, da troca de conhecimentos com o outro e a dúvida na confecção da pipa (vai subir ou não?), serviram para mostrar que a cada etapa devemos estar dispostos a aprender e ajudar o próximo, o outro, o colega de trabalho.

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  5. Isabel, Lucia e Mauro
    Os comentários de vcs mostram que a atividade serviu para que voltássemos a ser crianças. RECORDAÇÃO, DESCOBERTA, COMPARTILHAR COM O OUTRO, DÚVIDA fizeram parte deste momento de aprender. Tudo isso com alegria.

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  6. O momento de confecção de "pipas e papagaios" me remeteu as boas lembranças da infância. Apesar de naquela época minha posição ser mais de observadora de meus irmãos ao construirem e colocarem no ar seus brinquedos, pude perceber que algum conhecimento havia construído. isso foi muito bom, pois nos permitiu partilha, troca, ajuda, confronto de idéias e construção de novos saberes de forma prazerosa. Penso que essa característica deve estar sempre presente quando se almeja sucesso de um trabalho em grupo como é o caso do Grupo-base da SEMEC-Belém.

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  7. Não tive como participar da atividade interativa mas, no entanto, apreciando alegria e satisfação dos colegas empinando suas pipas me veio uma reflexão do qual sinto falta em algumas escolas. O trabalho cooperativo enriquece a ação, habilidade importante que precisa ser mais vivenciado no espaço educativo.

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  8. Socorro e Vania, suas reflexões reforçam a ideia de que se a aprendizagem é mediada pela ação e cooperação. :-)

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  9. Recordar é viver. Minha infância, como de muitas pessoas da minha idade, foi passada entre as brincadeiras de casinha, no quintal, entre a construção de pipas de dia ou na rua até tarde da noite (claro, o tarde daquele tempo, era 21h). NOs encontramos agora adultos e ver que o que vivenciamos, as expressões usadas nas brncadeiras, fazem parte do universo de muitos, mesmo que tenhamos vindo de bairros, cidades ou estados diferentes. As experiências se encontraram na vivência atual de nossas vidas, no fazer do trabalho coletivo.

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  10. Poooxa que dinâmica maravilhosa!! infelizmente perdi e logo eu que gosto tanto de jogos, dinâmicas, atividades lúdicas, prazerosas...
    Ja agora fico me perguntando como é vasto e enriquecedor nossa cultura: Uns chamam pipa, outros papagaio, rabiola, outros ainda cangula...
    Penso que essa diversidade é o que nos faz crescer e procurarmos ainda mais conhecer o novo e ousar novos ares.
    Icaro(na mitologia grega) foi um ousador quando teve o desejo de voar.
    Que façamos nossos Sonhos de Icaro voarem sempre mais e mais....
    Renato Pinto

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  11. O desafio foi muito bom,penso agora que as crianças sentem-se do mesmo jeito quando propostas a escrever.A confecção da pipa necessitou de cooperação, divisão de tarefas, busca de consenso e todos esses itens devem estar presentes em um trabalho compartilhado como o nosso de formadores.

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  12. Pela primeira vez fui desafiada a confeccionar uma pipa. Uma experiência que resultou em diversão, conhecimento e trabalho coletivo.
    Os alunos também precisam desses momentos! Por isso vamos continuar investindo nos nossos encontros mensais e nossos assessoramentos que caminham nessa direção.

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  14. Um jornal é melhor do que uma revista. um cume ou encosta é melhor do que uma rua. No início parece melhor correr do que anda. É preciso experimentar várias vezes. Prega várias partitas, mais é fácil de aprender. Mesmo as crianças podem achá-lo divertido. Uma vez com sucesso, as complicações são minimizadas. Os pássaros raramente se aproximam. Muitas pessoas, às vezes, fazem-no ao mesmo tempo, contudo isso pode causar problemas. É preciso muito espaço. É necessário ter cuidado com a chuva, pois destroi tudo. Se não houver complicações, pode ser muito agradável. Uma pedra pode servir de âncora. Se alguma coisa se partir, perdemo-lo tudo e não teremos uma segunda chance. (LEVINE, 1994)
    Se você leu e não entendeu, leia novamente usando o título "Pipas".
    Muitas vezes nós professores tentamos ensinar algo aos nossos alunos e não deixamos claro o que queremos ensinar ou apresentar, muitos alunos realizam atividades sem saber o que é, do que se trata e nem para que serve. Temos que ter esse cuidado quando estamos apresentando algum conteúdo em sala de aula.
    A dinâmica desta formação utilizando a construção de pipas (que não participei, infelizmente) me reportou a este texto que apresento a vocês.
    há, outra coisinha, uma vez perguntaram como se chama uma criança que empina pipa? e eu respondi: se chama, criança feliz. sorte a minha ter tido a oportunidade de quando crinça, deixar um pouco o caderno de lado e ter aprendido a fazer, empinar e perder as pipas, pois quando perdemos nesse caso, aprendemos a perder de cabeça erguida.

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  15. Não pude estar na atividade mas já trabalhei com meus alunos e, foi necessário colaboração, coletividade, divisão de tarefas e acima de tudo construção e reconstrução a partir de um novo olhar que foi o da matemática.
    Concordo com Elienai nas suas colocações e reitero-as quanto ao cuidado que devemos ter com determinadas situações e dinâmicas que realizamos. Há coisas que estão guardadas, adormecidas e que não aparecem, mas um pequeno sopro faz com que acordem, apareçam e nem sempre somos capazes de fazê-las adormecer novamente.

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  16. Eu, como a maioria dos colegas que aqui postaram comentários sobre esta atividade, relembramos com muitas saudades o ato de construir e empinar pipas, papagaios, rabiolas, cangulas ou pandorga(como diz meu meu marido gaúcho). Tudo vale neste país de tantas diversidades.
    Esta atividade me fez relembrar também uma experiência que realizei com meus alunos das Turmas de Aceleração (no Liceu), onde assumi neste dia o papel de "aprendiz", ou seja, eles foram os meus Mestres nesta atividade. Estes alunos deram um verdadeiro show!!
    Atividade esta que com certeza foi inesquecivel para eles e para mim, provando mais uma vez que as atividades lúdicas são muito significativas e
    capazes de promover aprendizagens prazerosas e com sucesso, para crianças, como para pessoas de qualquer idade.
    "Vamos brincar??!!... Beijos a todos.

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  17. Não tive a oportunidade de participar desta atividade, no entanto, acredito que o trabalho em equipe, de forma cooperativa e colaborativa, acrescenta muitos aos membros da equipe, uma vez que cria vinculo, desenvolve o espírito de equipe e mostra a necessidade do outro para que nosso trabalho tenha melhor resultado.
    Valéria Risuenho

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  18. Infelizmente não participei dessa atividade, pois não era integrante do Grupo Base neste momento. Mas acredito que a atividade queria que o grupo percebesse a importância de se trabalhar em grupo e fazer um projeto decolar ou voar.Este feito só é possivel com a colaboração de todos os envolvidos. A construção de uma pipa pode oarecer muito fácil para alguns e colocála no ar também, porém sabemos que qualquer atividade com colaboração é bem mais gostosa e gratificante. Pensamos então em nossas atividades com professores que também é uma tarefa dificil mas se fizermos em equipe torna-se momentos preciosos de aprendizagem.

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  19. Esta foi uma experiência ímpar, pois vivenciei uma situação de aprendizagem, lazer, interação e interrelação inédita. Podemos refletir sobre a nossa prática de Formador, na qual precisamos aprender a lidar com as situações adversas, pois nem sempre podemos contar com as condições ideais no desenvolvimento das nossas ações. As dificuldades e adversidades existem para ser enfrentadas, minimizadas ou superadas. Não podemos nos deixar paralizar diante delas. Também não podemos dá sempre o "jeitinho" e se contentar com as condições desfavoráveis. Para isso é importante replanejar, rever conceitos, trabalhar cooperativamente e buscar sim, melhores condições, estudar, pesquisar e refletir sobre nossa prática. O resultado nem sempre sai do jeito que queremos, mas é importante buscar apoio da cordenação e de outros colegas, para superar as dificuldades e continuar avançando.

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  20. Até o momento presente, não tinha feito o registro por não ter participado desta lúdica vivência que é a construção e o enpinar uma pipa. No entanto, após ler os comentários dos colegas, especialmente, do Elienae, Vânia e Valéria, que também não participaram desta atividade, pude compreender o quanto é possível contribuir com suas memórias, sentimentos e reflexões a partir do olhar do outro. Pois bem, no momento em que os colegas experimentavam o prazer de ver suas pipas no ar, eu pude observar, através da janela do laboratório do NIED, o envolvimento e a satisfação do grupo com esta atividade, e como bem disseram Isabel e Maricilda "recordar é viver", naquele momento, todos pareciam estar em outro tempo/lugar que não o de trabalho, provavelmente em suas infâncias. Magia possibilitada pela brincadeira, e isso foi lindo.

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